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O SOFRIMENTO DA ALMA

"Assim como não se deve tratar os olhos separados da cabeça, ou a cabeça separada do corpo, também não se deve tentar curar o corpo separado da alma". 

(Sócrates – 400 anos a.C.)

     

Para podermos compreender todos os sofrimentos que nos afligem, precisamos ampliar nossa percepção e classificar as doenças em quatro grupos:

  1. Doenças do corpo;
  2. Doenças psíquicas/emocionais;
  3. Doenças espirituais;
  4. Doenças mistas. 


Assim compreenderemos bem melhor os nossos sofrimentos, as mortes súbitas, os acidentes, as doenças crônicas, os transtornos mentais e até mesmo todas as limitações da nossa medicina tradicional.

Quanto ao primeiro grupo, é a mais vivenciada no dia-dia, os problemas orgânicos do corpo são mais facilmente percebidos pela própria pessoa, ou palpados ou diagnosticados em imagens, em resultados laboratoriais, graças aos avanços da ciência e à sofisticada tecnologia atualmente disponível. Também onde se verificam fantásticos avanços científicos, as grandes evoluções curativas, p. ex. tratamento do câncer, transplantes, vacinas, terapia genética (em fase de testes), etc...

As do segundo grupo, vem progressivamente aumentando em nosso meio, mas com uma peculiaridade, os problemas emocionais e ou psíquicos ao contrário do grupo anterior são bem menos percebidos conscientemente e conseqüentemente bem menos diagnosticadas, porque via de regra não aparecem nem mesmo nos sofisticados aparelhos de imagens tridimensionais. A não ser quando já em processo avançado desencadeiam manifestações somáticas, ou seja, aparecem no corpo, é quando falamos em somatização.

E isso pode acontecer das mais variadas formas e circunstâncias, como enxaquecas, gastrites, dores articulares, transtornos comportamentais como depressão, etc...

Consenso entre os especialistas do ramo, muitas das doenças tem origem à partir de um estado de não-perdão, por um acúmulo de mágoas, sentimentos negativos, etc...

Certamente, hoje com todo o arsenal terapêutico disponível, podemos personalizar o tratamento destes distúrbios com bons resultados, mas ainda assim estaremos atuando em apenas um dos níveis do problema, o que explica o muito pouco que se tem evoluído na resolução deste segundo grupo.

E quanto ao terceiro grupo? Como poderíamos definir e classificar as doenças espirituais? - Em uma concepção ocidental predominantemente materialista, onde o ter é mais importante que o ser, encontraremos muitas dificuldades em conceituar este grupo. Eu, particularmente, considero que boa parte dos transtornos comportamentais mais severos como crises de pânico, fobias, problemas sérios de relacionamento e casos de depressão que depois de muitos meses de tratamento não são resolvidos com medicação tradicional, tratam-se de "sofrimentos da alma", ou pelo menos com um componente espiritual importante, como se fosse um "estado de espírito adoentado".

O que observamos, na grande maioria dos casos, é que as pessoas mais propensas à sofrerem destes transtornos são aquelas com baixo ou nenhum grau de espiritualidade, sem cultivar algum tipo de religião, desconectadas de Deus e sem um significado positivo de sua existência. O que muitas vezes as próprias pessoas classificam como um "vazio interior". Para melhor entender esta forma de pensar, sugiro as leituras no meu site www.brandaoippec.com , menu "leitura informativa" – Por que a depressão está na moda - e menu "espaço livre" – espiritualidade x ciência x saúde.

Por outro lado, inúmeras estatísticas médicas ilustram a maior incidência na cura do câncer entre pessoas que vivem em paz com seus semelhantes e que cultivam de alguma forma, sua fé interior. Sugiro a leitura do artigo "A outra face dos milagres" no mesmo site acima.

E por último temos o maior grupo, as doenças mistas, que estão inter-relacionadas entre si. Assim encontramos no dia-dia inúmeras situações, por exemplo, quando alguém passa por uma grande perda ou frustração, entra em uma fase depressiva, o que lhe acarreta queda da imunidade orgânica, propiciando-lhe o aparecimento de uma infecção. Um transtorno de ansiedade pode gerar fome, causando obesidade, o que afeta a auto-estima e todas as suas conseqüências, criando-se um círculo vicioso.

Entretanto, Frente à um sofrimento, geralmente as pessoas insistem em procurar um problema à nível orgânico. Outras buscam nos resultados de exames a explicação para seus sintomas e muitas vezes se "frustram" quando estes dão normais. Muitas pessoas até se constrangem quando alguém levanta a possibilidade de que determinado sofrimento seja de natureza psíquica/emocional ou espiritual. 
Até mesmo a maioria de nós médicos, age assim. Até porque desde o início da faculdade somos condicionados à raciocinar de uma forma lógica, científica. Toda a aprendizagem é direcionada para embasarmos nosso diagnóstico em algo mensurável, visível, algo que possa ser explicado cientificamente, mas na prática, muitas vezes não o é.

Interessante observarmos que apesar da rápida e sensacional evolução científica- tecnológica que presenciamos na última década, a humanidade não está melhor sob o ponto de vista do bem-estar, da qualidade de vida. Prova disso são os índices crescentes de violência, miséria, poluição, etc...

Seria um sinal de que estamos emperrados no processo evolutivo de nossa espiritualidade? De que mais precisaremos para dar um sentido maior à nossa existência?

Neste contexto é que o IPPEC – Instituto de Pesquisa e Promoção dos Estados de Cura se propõe à trabalhar, para ampliar nossa consciência sobre a importância desse inter-relacionamento corpo-mente-espírito, tendo o sofrimento humano como um caminho de evolução pessoal. O que quer dizer que, quanto mais resistentes estivermos à aprendizagem da vida, mais sofreremos. E quanto mais receptivos estivermos, mais oportunidades teremos de viver plenamente nossa existência. 

Dr. Gentil Brandão de Souza
Médico Hipnoterapeuta